quinta-feira, 31 de março de 2016

Zika, não!

Na busca por alternativas para driblar o vírus da Zika e, consequentemente, a microcefalia nos bebês, nos deparamos com um aumento de mulheres adiando o sonho de ser mãe e recorrendo ao congelamento de óvulos ou embriões. O tratamento consiste na utilização de hormônios para indução da ovulação e, em seguida, a captura dos óvulos para congelamento. A mulher pode congelar o óvulo ou o embrião (óvulo fertilizado).

Temos observado um aumento significativo na procura pelo procedimento em clínicas de reprodução. O descongelamento e a transferência embrionária são feitos no momento ideal. Essa é a maneira mais segura e ideal para preservação da fertilidade neste momento de indefinição, principalmente para mulheres com idade acima dos 35 anos ou as que por algum outro motivo já pensavam em postergar a gravidez.

SAIBA MAIS:
O Zika é um vírus transmitido pelo mosquito Aedes Aegypti e identificado pela primeira vez no Brasil em abril de 2015, segundo o Ministério da Saúde. Outras possíveis fontes de transmissão ainda precisam ser melhor estudadas. Apesar de cerca de 80% das pessoas infectadas serem assintomáticas, a principal preocupação do Zika é a infecção de grávidas, uma vez que tem sido associada à microcefalia nos bebês, que é uma malformação congênita, em que o cérebro dos bebês não se desenvolve. Cerca de 90% das microcefalias estão associadas, principalmente, a retardo mental, com o tipo e gravidade variando de acordo com cada caso.

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